Melhor do Planeta

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Se é pra exagerar na maquiagem, que seja dessa forma

Enquanto outras mulheres se maquiam para esconder alguns defeitinhos no rosto com sombras nos olhos, Tal Peleg, de Israel transforma maquiagem em arte – de um tipo excêntrico, é verdade. Sem dúvidas, é um trabalho surpreendente. Peleg praticamente consegue transformar as pálpebras inferiores e sobrancelhas em telas para pintura.

Tal Peleg se baseia em contos de fadas e outras ideias como capas de CDs ou filmes. Seus trabalhos são detalhistas e, por se tratar de uma área pequena, realizar os desenhos torna-se bastante difícil.

Não há como negar, todos chamam muito a atenção – especialmente se você não estiver em uma festa à fantasia ou no carnaval. Mas o que é impressionante é como ela consegue inserir tantos elementos no reduzido espaço entre olhos e sobrancelhas.

Vejam algumas fotos dos olhos maquiados de Tal Peleg e surpreenda-se:

Até o próximo Melhor do Planeta

Fonte: http://somentecoisaslegais.com.br/incrivel/artista-israelense-mostra-que-maquiagem-pode-ser-coisa-seria

Ensaio fotográfico tocante investiga a religiosidade

A relação do ser humano com a fé é instigante, tanto para os que compartilham dos sentimentos de religiosidade, quanto para os que pretendem estudar o tema. E a complexidade que o envolve talvez seja um dos motivos que mais chame a atenção.

No entanto, o fotógrafo brasileiro Taylor Ponto decidiu abordar tal complexidade de uma maneira menos analítica, dedicando-se a uma espécie de estudo artístico, especificamente por meio da fotografia.

Fé que nunca acaba é o nome do ensaio fotográfico produzido por ele. “Contradizendo o título, esse projeto criou corpo quando decidi recobrar algo que havia se extinguido dentro de mim. Sendo assim, ignorei a ciência e fui em busca daquilo que o homem não sabe explicar, apenas sentir.” – explica o fotógrafo na página de divulgação de seu trabalho. Pelo Facebook, ele ainda nos enviou a seguinte mensagem:

Nunca fui religioso. Embora tenha contato com diversas religiões desde cedo, nunca segui regras de determinada religião ou algo que o valha. Em contrapartida, creio muito em uma força superior, à minha maneira. Voltei (por conta do projeto) a ter contato com a fé alheia e isso tem ajudado a recobrar a minha.

O resultado são imagens que exprimem espiritualidade, claro que isso se deve aos locais e momentos em que as fotos foram captadas, mas também aos tons acinzentados e enquadramentos escolhidos pelo fotógrafo.

O plano de Taylor é registrar 9 religiões. Até agora, ele fotografou 3 delas: umbanda, umbandaime e catolicismo. Sendo ou não sendo religioso, tendo ou não tendo fé, vale a pena contemplar as cenas abaixo:

Umbandaime
(inclui também a imagem que abre o texto)