Fotógrafa retrata em 'Mothers and Daughters' a relação entre mãe e filha

O ensaio fotográfico "Mothers and Daughters", o mais recente trabalho da consagrada artista alemã Julie Fullerton-Batten, exemplifica em fortes, belas e expressivas imagens os vários graus de complexidade da relação entre mães e filhas.

As fotos foram inspiradas nas lembranças da relação da fotógrafa e suas irmãs com a mãe (Foto: Julie Fullerton-Batten)

Famosa pela série fotográfica "Teenage Stories" montada em 2007, Julie buscou explorar neste recente ensaio a visão da intensidade deste vínculo familiar utilizando como modelos pares de mães e filhas reais e em seus próprios ambientes.

“Eu só precisei orquestrar os assistentes de forma moderada para registrar a essência de cada vínculo emocional.”, relata a fotógrafa alemã em seu site. “Elas criaram o seu próprio mundinho juntas e, enquanto isso, em cada cenário encenado, eu revivi algumas das memórias de meus próprios relacionamentos familiares.”

Utilizando pares de mães e filhas reais de várias idades a artista buscou traçar toda a evolução deste vínculo afetivo (Foto: Julie Fullerton-Batten)

Em imagens como esta, a fotógrafa alemã mostra a inversão dos papéis com o amadurecimento das relações entre mães e filhas (Foto: Julie Fullerton-Batten)

Cada foto do projeto foi inspirada nas lembranças que Julie possui da relação que ela e suas irmãs tiveram com a mãe, e também no relacionamento desta com sua avó, de forma a criar um ciclo interminável destes complexos relacionamentos que vão evoluindo ao longo do tempo.

Desta forma, "Mothers and Daughters" expõe a relação de intimidade e carinho na infância, passando pelo entendimento e aceitação da vida adulta e a troca de posições de dependência na velhice. As imagens que exploram muito bem a luz e as sombras e os personagens com expressões fortes e sóbrias retratam e a dramaticidade deste vínculo afetivo.

Com imagens fortes e belas, Mothers and Daughters explora muito bem vários momentos deste complexo laço afetivo (Foto: Julie Fullerton-Batten)

Julie Fullerton-Batten, responsável por este ensaio, ficou famosa em 2007 com a série fotográfica Teenage Stories (Foto: Julie Fullerton-Batten)

Em seu site, Julie revela que reviveu memórias e experiências enquanto as modelos posavam (Foto: Julie Fullerton-Batten)

Via My Modern MET

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Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2013/07/fotografa-retrata-em-mothers-and-daughters-relacao-entre-mae-e-filha.html

Fotógrafa percorre o Brasil em busca de pessoas tatuadas para documentário

Iniciado em 2012, o projeto “Life by the Skin” surgiu com a finalidade de mostrar um pouco mais do mundo das tatuagens através de fotografias – algumas das quais ilustram o texto. Ao longo do tempo, após participação de inúmeras pessoas, notou-se que, mesmo nos dias de hoje, o preconceito contra a tatuagem ainda é muito forte.

Surgiu então a ideia de se criar um documentário em vídeo para contar as histórias, por meio de depoimentos, de pessoas tatuadas e de tatuadores de várias partes do país, seguindo um itinerário que teve início no Rio de Janeiro e percorrerá as capitais de  São Paulo, Paraná, Distrito Federal, Amazonas, Maranhão e Bahia, retornando ao Rio para finalizar.  Todo esse caminho permitirá analisar o ponto de vista de variadas culturas e regiões sobre o tema.

Cada pessoa será registrada em vídeo e fotos, mostrando suas características e seus gostos, suas histórias e as suas relações com as tatuagens. Ao final, todo material recolhido fará parte do documentário também intitulado “Life by the Skin”.

O projeto foi idealizado por Louyse Gerardo, fotógrafa profissional e publicitária formada. Ela começou a fotografar aos 11 anos de idade e mais tarde, no começo da faculdade de Comunicação Social, fez disso sua profissão. Com uma visão característica do mundo à sua volta, sua maneira de fotografar captura uma sensibilidade fora do comum, criando uma particularidade em seus trabalhos, que também será vista no documentário.

Esse é um projeto brasileiro, totalmente independente e precisa de todo o apoio possível para ser realizado. É preciso que as pessoas tatuadas que morem nas cidades visitadas estejam dispostas a dar depoimentos, contando suas histórias e o seu ponto de vista a respeito do tema e do preconceito, além de ajudar na divulgação do projeto para que ele possa ganhar força e fazer a sua parte contra o preconceito ainda existente.

A iniciativa já contou com a colaboração de algumas pessoas do Rio de Janeiro e São Paulo e de tatuadores mundialmente conhecidos como Myke Chambers e Jose Lopez.  Louyse partirá agora em busca da colaboração de pessoas das outras cidades para dar prosseguimento ao projeto.

Assista abaixo ao teaser do documentário

Se você possui tatuagens, é tatuador ou conhece pessoas que se enquadram nesse perfil, entre em contato com a fotógrafa e ajude-a a concretizar o projeto. Seguem abaixo alguns links e dados de contato:

Facebook: facebook.com/lifebytheskin

Vimeo: vimeo.com/lifebytheskin

Blog: lifebytheskin.wordpress.com

Site: louysegerardo.com/lifebytheskin

Contato: louysegerardo@hotmail.com

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Fonte: http://somentecoisaslegais.com.br/geral/fotografa-percorre-o-brasil-em-busca-de-pessoas-tatuadas-para-documentario?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=fotografa-percorre-o-brasil-em-busca-de-pessoas-tatuadas-para-documentario

Fotógrafa registra contato de filha com animais selvagens

Alguns fotógrafos fazem carreira com fotos de crianças, outros fazem com imagens de animais selvagens, mas nenhum desses é o caso de Robin Schwartz. Professora da Universidade de New Jersey, Robin decidiu fazer as duas coisas ao mesmo tempo e registrar o contato da filha com as criaturas do reino animal.

Amelia, filha de Robin, posa ao lado de camelo (Foto: Robin Schwartz)

Os bichos são os mais variados, desde cães e gatos até macacos, cangurus e elefantes. A fotógrafa conta que o objetivo das fotos é apresentar os animais como uma parte normal do nosso mundo. Para ela, alguns fotógrafos se abstém de exaltá-los e acabam os utilizando de forma clichê.

A primeira foto do projeto foi tirada quando Amelia, filha de Robin, tinha apenas 3 anos. Schwartz conta que, desde então, Amelia foi ensinada a não temer os animais e que eles são uma “parte do seu mundo natural”. Hoje, a pequena já desempenha um grande papel na criação das imagens, sugerindo conceitos, paleta de cores, etc.

Amelia posa ao lado de cão (Foto: Robin Schwartz)

Amelia e pequeno macaco em parque (Foto: Robin Schwartz)

Menina dorme ao lado de grupo de cangurus (Foto: Robin Schwartz)

Apesar de parecer muito perigoso, a fotógrafa garante que é muito cuidadosa durante a sessão de fotos. Ela conta que, devido ao cuidado que tem em fazer as coisas corretamente e de forma segura, a pior lesão que um animal causou em Amelia foi uma mordida de cachorro, que aconteceu durante um evento não relacionado à série fotográfica.

Via Peta Pixel

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Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2013/05/fotografa-registra-contato-de-filha-com-animais-selvagens.html

Fotógrafa se inclui em registros históricos na série 'Time Travel'

A fotógrafa e designer húngara Flóra Borsi apresentou recentemente seu mais recente trabalho fotográfico, “Time Travel”. Nela, a artista inseriu de forma bem criativa imagens de si mesma em segundo plano, tirando fotos com uma câmera ou celular, ao lado de celebridades e em momentos históricos.

Flóra fotografando Andy Warhol em um evento (Foto: Flóra Borsi)

Famosa na rede social pelas bem-humoradas fotos postadas no ano passado da série “Photoshop in Real Life”, a húngara começou a carreira de fotógrafa profissional em 2007. Ela, no entanto, relata em sua descrição que tira fotos desde os 13 anos e que sempre se interessou em retocá-las, acreditando que “a melhor forma de deixar as imagens mais bonitas é com sua manipulação visual”.

Em seu mais recente trabalho, Flóra utilizou fotos antigas de conhecidos artistas e eventos importantes, se incluindo no plano de fundo das imagens em poses que dão a ideia de que ela está registrando o momento de um ângulos bem pessoais com suas máquinas e smartphones anacrônicos.

Aproveitando o momento, a húngara brinca fotografando sorrateiramente o set de filmagem de Woody Allen (Foto: Flóra Borsi)

Nesta foto, a húngara encarna a vedete na chegada dos Beatles aos Estados Unidos (Foto: Flóra Borsi)

Descrevendo “Time Travel” em sua página no Facebook, Flóra brinca questionando se viajantes no tempo registrariam o momento ao presenciar eventos importantes da história. “Se viagens no tempo realmente fossem uma realidade”, relata à húngara, “como isso afetaria o nosso mundo e a forma como o vivenciamos? Eu imaginei como eu faria!”

Em um momento de distração de Marilyn Monroe no banheiro, Flóra aproveitou para fotografá-la (Foto: Flóra Borsi)

Nem Elvis Presley escapou da húngara, que conseguiu fotografá-lo de um espaço bem perto do palco (Foto: Flóra Borsi)

Via Peta Pixel

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Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2013/05/fotografa-se-inclui-em-registros-historicos-na-serie-time-travel.html

Fotógrafa cria ambientes domésticos surreais no projeto 'The Seventh Day'

Em uma série chamada "The Seventh Day", a fotógrafa Australiana Magdalena Bors expõe incríveis imagens de recintos caseiros. As cenas são observadas de através da perspectiva de personagens, que “brincam de Deus” montando cenários incrivelmente belos, caóticos e surreais.

Homem encara pilhas de papel em foto do projeto "The Seventh Day" (Foto: Magdalena Bors)

Formada em arquitetura em 1997 pela Universidade de Queensland, Austrália, Magdalena só iniciou sua carreira artística em 2006, após o terminar um curso de fotografia na Royal Melbourne Institute of Technology. Desde então ela tem recebido prêmios de fotografia e se destacado em exposições com obras que exploram perspectivas em ambientes fechados, com imagens manipuladas de forma inteligente e bem colorida.

Sala caótica imita um aquário no projeto "The Seventh Day" (Foto: Magdalena Bors)

"The Seventh Day" é uma série em que Magdalena constrói em ambientes caseiros perspectivas bizarras, de forma a realizar uma conexão visual entre o homem e o mundo natural. Segundo a explicação da fotógrafa em sua página oficial, as personagens dessa série de imagens foram superadas por uma compulsão aparentemente incontrolável de criar ambientes complexos com objetos encontrados em casa. E, para passar a ideia do tempo em que as pessoas retratadas demoraram para montar esses cenários, restos de comida e pedaços descartados sempre aparecem em algum canto das cenas.

Sala de estar cheia de folhas secas do projeto "The Seventh Day" (Foto: Magdalena Bors)

Magdalena declarou para o site "My Modern MET" que o processo de elaboração desses ambientes é intenso e repetitivo, de maneira que ela refaz tarefas várias vezes até que esteja satisfeita. Como resultado temos obras incríveis nas quais é possível visualizar atmosferas deslumbrantes e incríveis dentro de recintos fechados e bem familiares.

Via My Modern MET

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Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2013/04/fotografa-cria-ambientes-domesticos-surreais-no-projeto-seventh-day.html