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sábado, 4 de maio de 2013

É possível fazer overclock em um smartphone? Quais são os riscos?










O overclocking é uma técnica capaz de aumentar o desempenho de hardwares em computadores e dispositivos móveis. Definido em Hertz, o procedimento acelera a frequência desses aparelhos através de configurações, deixando-a mais alta do que a especificada pelos fabricantes. Porém, a grande preocupação é: será que este processo prejudica a vida útil de aparelhos smartphones?



Samsung Galaxy S III (Foto: TechTudo/Allan Melo)
Riscos de fazer overclock no seu smartphone (Foto: TechTudo/Allan Melo)


Primeiro, vamos falar do processo. Fazer overclock em um smartphone não é fácil e é um procedimento cheio de riscos. É tão raro se deparar com um celular que tenha passado por overclock que boa parte das pessoas crê que não seja possível realizar o procedimento. Então, é desaconselhado fazê-lo caso você não tenha experiência no assunto. Além disso, só é possível fazer overclock em smartphones que tenham anteriormente passado por root.



A melhora atingida após o overclock pode variar, mas há usuários que conseguem fazer componentes antigos funcionarem como os últimos lançamentos. Além disso, as tensões de funcionamento podem ser alteradas, o que pode aumentar a velocidade com que a operação se mantém estável.



Apesar de muitos entusiastas alegarem que a aplicação do overclock compensa, visto que é possível usá-la até mesmo em equipamentos mais lentos, o aumento da velocidade do relógio resulta num maior consumo de energia e desgaste de bateria. Alterações na voltagem de componentes também podem ser fatais ao aparelho caso as tensões configuradas sejam maiores do que aquelas suportadas pela estrutura. Por essa razão, o usuário deve estar completamente ciente dos limites de overclock que seu smartphone suporta.



Outro ponto que vale destacar é a questão da garantia do aparelho, que geralmente não cobre danos relacionados a overclock. Uma forma de aliviar os problemas ocasionados pelo processo é o uso de overclockers hábeis, mas tal técnica deve ser utilizada por usuários capacitados e que entendam perfeitamente os componentes de seus aparelhos. Caso contrário, seu uso pode matar o hardware do equipamento e ocasionar em um superaquecimento.




Até o próximo Melhor do Planeta

Fonte: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2013/05/e-possivel-fazer-overclock-em-um-smartphone-quais-sao-os-riscos.html

sábado, 20 de abril de 2013

Conheça os riscos de se fazer root em um aparelho Android










Usuários de smartphones Android costumam ficar tentados a realizar o processo de root em seus aparelhos para terem mais liberdade. Embora o recurso, que é basicamente um desbloqueio total do sistema, possa trazer diversos benefícios, é importante lembrar que ele também representa riscos para o dispositivo. Por isso, o TechTudo elencou os principais perigos do root e as precauções que devem tomadas antes de sua realização do mesmo.



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O root do Android livra o usuário de algumas amarras do sistema (Foto: Reprodução)


Acesso a arquivos de configuração do sistema



O root do Android consiste em permitir que os usuários tenham acesso de administrador ao sistema operacional do sue aparelho. Ou seja, arquivos e configurações que antes eram restritos somente a processos de sistema, ficam livres para serem acessados pelo “superusuário”.



No entanto, o que parece ser excelente no ponto de vista da liberdade, gera um problema: se antes os arquivos fundamentais do sistema ficavam protegidos, agora eles podem ser deletados de forma acidental pelos próprios usuários e comprometerem todo o funcionamento da plataforma.



Vale a pena fazer o root no Android? Confira a opinião dos usuários no Fórum do TechTudo!



Usuários que não possuem muito conhecimento a respeito do funcionamento do sistema operacional não devem realizar operações mais avançadas sobre o mesmo. Portanto, se o smartphone for “rootado”, deve-se, então, tomar as devidas precauções para que arquivos do sistema não sejam indevidamente alterados.



CyanogenMod 10 rodando em um Galaxy S3 (Foto: Reprodução/Geeky Gadgets)
CyanogenMod é uma das ROMs alternativas mais

famosas (Foto: Reprodução/Geeky Gadgets)


ROMs personalizadas e aplicativos maliciosos



Um dos maiores atrativos em se fazer o root do Android, é a possibilidade de instalar ROMs de terceiros, que muitas vezes são mais atualizadas e possuem mais recursos do que aquelas que acompanham o aparelho originalmente. No entanto, tais versões podem vir embarcadas com aplicativos ou códigos maliciosos.



Uma vez que um aplicativo de uma fonte não confiável tenha liberdade em um Android rootado, ele poderá acessar recursos do dispositivo de forma silenciosa. Por exemplo, o GPS poderá ser ativado e a localização do usuário ser enviada a um destinatário desconhecido, fotos poderão ser capturadas, mensagens serem repassadas, entre várias outras ações executadas sem o consentimento do dono do aparelho.



Devido a estes fatos, é muito importante que o usuário se certifique que está instalando uma ROM ou aplicativo de fontes que sejam confiáveis, ou seja, aquelas que possuam boas recomendações e aceitação por um grande número de usuários.



Perda da garantia



Durante o root pode ocorrer tanto a modificação quanto a criação de novos arquivos no sistema operacional. O que muitos usuários desconhecem é que o processo não é aconselhado pelas fabricantes de celulares, podendo levar a perda da garantia dos dispositivo. Isto porque, uma vez que características fundamentais do sistema são alteradas e possíveis brechas de segurança são expostas, as empresas não podem controlar os danos.



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Superuser é um aplicativo para os Androids com

root (Foto: Reprodução)



O aplicativo Superuser



Na maioria dos processos de root ocorre a instalação do aplicativo Superuser. Tal app age como uma camada de segurança entre o sistema Android e programas de terceiros. Ou seja, quando um aplicativo que estiver sendo executado solicitar privilégios de um superusuário, o Superuser entrará em ação, solicitando ao usuário do dispositivo que conceda ou não o acesso requisitado. Se o aplicativo for de uma fonte conhecida, a opção “lembrar” poderá ser marcada, formando, então, uma lista de aplicativos conhecidos. Porém, é bom lembrar que esta concessão a apps deverá ser dada com bastante precaução, pois softwares desconhecidos poderão ser autorizados sem uma avaliação eficaz, podendo, então, expor brechas de segurança do sistema operacional.



Caso o script que realiza o processo de root não instale o Superuser, é altamente recomendado que o usuário acesse o Google Play e realize o download do mesmo por conta própria.



Ciente dos riscos que se corre para a realização do root, caso o usuário ainda esteja decidido a realizar o desbloqueio do seu Android, pode conferir o tutorial para aprender como fazer o root do TechTudo.




Até o próximo Melhor do Planeta

Fonte: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2013/04/conheca-os-riscos-de-se-fazer-root-em-um-aparelho-android.html