Bom dia,
Vejam abaixo uma seleção de 10 mulheres que são bem duronas nas telinhas e fizeram sucesso, algumas eu nem conhecia, e acho q vocês também não devem conhecer, então se você gosta dessas mininas duronas, fica a dica caso não tenha visto um desses filmes.
Segue um TOP 10 de garotas duronas do cinema (NA MINHA OPINIÃO), para você que cansou de auto-piedade e resolveu arregaçar as mangas, em busca da sua felicidade.
10 – Rae (Christina Ricci – Entre o Céu e o Inferno/Black Snake Moan, 2007)
Neste super filme, Christina Ricci faz o papel de uma ninfomaníaca que é deixada para trás, quando o namorado vai lutar na guerra. Entre festas, drogas, bebedeiras e muito desolamento, ela é espancada por um cuzão e termina aos cuidados de Samuel L. Jackson, que tem que literalmente acorrentá-la, para que parasse de bagunça. Certamente qualquer “bad” fica menos tensa se comparada à história dela. E, no demais, ela seria uma ótima companhia pra cerveja e curti uns blues (como mostra no filme).
09 – Cherry Darling (Rose McGowan – Planeta Terror, 2007)
Uma desiludida go-go-girl, tem parte de sua perna arrancada por uns tipos de “zumbis”, criados a partir de um acidente com gás tóxico… e no lugar dela, tem implantada uma metralhadora. Depois sai caçando os putos que fizeram isso com ela. Ou seja, chore, sofra, reclame… e depois metralhe todos. Simples. E eficaz.
08 – Charlie Chambliss (Wendy O. Williams – Reform School Girls, 1986)
WOW foi a polêmica vocalista do The Plasmatics, a rainha do Shock-Rock. Isso tudo por causa da atitude dela, as letras das músicas (anti-mídia, anti-TV, anti-alienação) a pouca roupa e peitos de fora, as coisas que ela explodia/destruía no palco, a postura irreverente e ao mesmo tempo agressiva. Vegetariana e a favor do direito dos animais, incomodou a muitos e era considerada por Lemmy (DEUS), como poucos caras foram.
No “Reform School Girls”, ela faz o papel de uma delinquente que, SIM, eu gostaria muito de ter como amiga! No final, ela se junta às rebeldes e arrasam essa escola de correção e mandam as religiosas lésbicas pro escambáu.
07 – Nancy Downs (Fairuza Balk – Jovens Bruxas/The Craft, 1996)
Tá na merda? Tá sem amigos? Só tem playboy na escola nova? Junte-se a outras desajustadas sociais, pratiquem um pouco de magia e POOF! Arrume mais problemas! Mas, fala sério, que garota nunca pensou nisso, em ter uma gang de bruxas e resolver todos os problemas num passe de mágica? A Nancy certamente devia ser a mais legal de se conversar e aprender. Pena que aquela busca de PODER PODER PODER deixou ela pirada, mas acontece também na vida real. Uma pena, a bichinha devia ser do tipo que arrasava na buátxi, com esse visual gótico.
06 – Frigga / Madeleine / One Eye (Christina Lindberg – Thriller: A Cruel Picture, 1974)
Aqui temos um cláááássico (que Tarantino já disse ter inspirado ele DEVERAS) onde a menina devolve em dobro, tudo o que fizeram de ruim com ela. A protagonista é violentada quando criança e perde a fala. Na adolescência, ela vai ser enganada por um pilantra que a vicia em heroína e a prostitui, controlando-a através do vício. Depois de passar por todo tipo de sofrimento, a jovem consegue um treinamento em tiro e artes marciais, partindo finalmente para a vingança.
Outro caso típico de “deixa de mimimi e vai à luta, porra!”
05 – Alice (Milla Jovovich – Residente Evil, 2002)
Gata, esperta, PHD em lutar contra zumbis e com um ar blasé, que só quem teve o coração devastado e perdeu tudo em que acreditava tem. É o tipo de pessoa que eu atenderia uma ligação a cobrar numa sexta à noite, chamando pra ajudar a desovar um corpo, fácil, fácil. Ela merece.
04 – Luz Machete (Michelle Rodrigues – Machete, 2010)
“Uma vendedora de tacos com mãos rápidas e um coração revolucionário” é uma bela definição para esta latina, que se veste de preto, com tapa olho, arma na mão, barriguinha sarada e a cara fechada. De quebra ajuda o Danny Trejo a se vingar. Fofa e dura, justa sem ser cuzona politicamente correta, a Luz Machete só ia ser mais foda se aparecesse numa motona envenenada, distribuindo balas para todos os lados. Queria muito ser amiga dela. L
03 – Vulnávia (Virginia North – Abominable Dr. Phibes, 1971)
FIDELIDADE. Isso não vale só no amor (platônico, da parte dela, pelo grande Dr. Phibes), mas também em amizades. Mulher de poucas palavras, sabe usar a sedução na hora certa, sabe mexer em maquinários setentistas, é a favor da vingança (acho que, para ela, era mesmo justiça, vingar a morte da esposa do seu grande amor – ela era altruísta!) e tem um ótimo gosto para roupas. Porque nem só de amor vivia a psicodelia da época; ela sabe como fazer uso do seu lado sombrio. Ai ai Vulnaaaaávia, por que não existem mais mulheres assim?
02 – A Noiva (Uma Thurman – Kill Bill, 2004)
Apesar de não ser original (o enredo é bastante semelhante ao filme “A Noiva Estava de Preto” (1968), de François Truffaut, no qual cinco homens tornam uma jovem viúva no dia de seu casamento. Ela quer vingança, matando metodicamente cada um dos cinco homens usando vários métodos), a Noiva de “Kill Bill” aquela sua amiga loira, meio lesinha, que ninguém dá NADA por ela. Até pisarem no seu calo.
Junte espadas, roupinha de Bruce Lee, sangue e mágoas. O resultado é bonito e também uma lição para todas as mulheres: nunca confie numa carinha “pidona” e caras que se dizem “ai, eu sempre me fodo”. É tudo pose, eles só querem cagar na sua cabeça (ou arrancar ela), no fim das contas.
01 – Varla (Tura Satana – Faster, Pussycat! Kill! Kill!, 1965)
Ela é MALVADA. Aposta corrida com porshe no meio do deserto, dá se ligão nas amigas encrenqueiras, fuma cigarrilhas, bebe, seduz, dá caratê em quem achar ruim, dá canivetada em quem lhe dá as costas e ainda é capaz de chutar o gato da sua avó chata e rir na cara da velha. Varla foi a atuação mais marcante desta grande DIVA de Russ Meyer, esse diretor doente e genial, amante de belos peitos e progesterona.
Com certeza o papel de Tura foi além, você ama e odeia o que ela representa. E, certamente, se todas nós tivéssemos um pouco mais dela os rapazes pensariam 666 vezes antes de nos dizer “não”. Espero ser como ela quando crescer.
Até o próximo melhor do planeta!
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