Série de ficção científica é estrelada por Tatiana Maslany e ganhou status de cult
1. Trama que mistura ficção científica e muito mistério
Sarah Manning foi criada em Londres e se mudou para Nova York com a mãe adotiva e a filha. Ela testemunha o suicídio de uma mulher no metrô de NY, a policial Beth Childs, que é idêntica a ela. Precisando de dinheiro, ela acaba assumindo a identidade da sósia.
Mas é aí que os problemas começam. Sarah descobre que na verdade Beth é um clone dela e que existem outras versões dela espalhadas pelo mundo. Apesar de entregar rapidamente o tema, Orphan Black deixa muitos mistérios não resolvidos, que vão aparecendo a cada episódio, numa trama viciante!
2. A brilhante atuação de Tatiana Maslany
Esnobada por dois anos seguidos pelo Emmy Awards, Tatiana Maslany brilha ao interpretar pelo menos dez papéis na trama, todos com personalidades muito diferentes.
Tatiana venceu por dois anos seguidos o Critics Choice Awards de Melhor Atriz de Série de Drama. E o fato de ter ficado fora do Emmy causou revolta entre os fãs e críticos de TV dos Estados Unidos.
"Maslany deveria receber todos os Emmys, incluindo os de Melhor Atriz Coadjuvante", afirmou o canal norte-americano E!.
Durante a Comic-Con 2014, o painel de Orphan Black reuniu muitos fãs e foi um dos mais badalados.
3. Uma clone melhor que a outra
Como já adiantamos, as clones interpretadas por Tatiana Maslany possuem personalidades e trejeitos muito diferentes.
Sarah Manning é a descolada, que precisa lidar com sua ausência com relação a filha, Kira. Beth Childs, que aparece pouco, uma detetive.
Alison Hendrix é uma típica mãe do subúrbio, enquanto Cosima Niehaus é uma cientista lésbica especializada em biologia evolutiva.
Tem ainda a clone Tony Sawicki, um transexual; Helena, uma fanática religiosa e muito louca; e Rachel Duncan, que sempre soube que era um clone e trabalha para os responsáveis pela clonagem.
4. Humor inteligente e nada óbvio
O irmão adotivo de Sarah, Felix (Jordan Gavaris), é um dos personagens mais engraçados de Orphan Black ao lado da atrapalhada mãe de família Alison.
Tanto que os dois se dão bem e protagonizam algumas das cenas mais engraçadas da trama, principalmente quando estão juntos. Alison brilha quando se vê em situações nada confortáveis, como na vez em que teve que substituir Sarah em um encontro com a filha Kira, armado por Fee.
Helena, a clone surtada, também rende boas risadas, já que na maioria das vezes ela não sabe bem o que está fazendo, lutando contra os próprios conflitos internos.
5. Série virou cult e conquistou público fiel
Produzida pela BBC americana e gravada no Canadá, Orphan Black ganhou status de cult, com fãs dedicados que até criaram o Clone Club. Eles lotaram a Comic-Con e receberam os astros da série com muita empolgação.
Sua segunda temporada, que acabou em junho nos Estados Unidos, teve uma média superior que a da primeira. No agregador de resenhas Rotten Tomatoes, sua segunda temporada recebeu aprovação de 97% de seus usuários.
Orphan Black deu tão certo que, em 2015, uma série de comic books serão lançados, com histórias que se passam no mesmo mundo da trama da BBC americana.
6. Corre que dá tempo de acompanhar a trama!
Orphan Black já foi confirmada para uma terceira temporada, que só deve estrear lá nos Estados Unidos em 2015.
Ou seja, dá tempo de ver as duas primeiras temporadas e ficar por dentro de tudo. Já falamos por aqui que a primeira temporada está disponível no Netflix e só tem dez episódios! E a segunda está fácil de achar na web.
E aí, vocês assistem Orphan Black? De qual clone vocês mais gostam?
Até o próximo Melhor do Planeta
Fonte: http://feedproxy.google.com/~r/famosos-capricho/~3/Nr9omX5QsuI/6-motivos-assistir-orphan-black-794792.shtml
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