A Positivo lançou nesta quinta-feira (28) uma evolução do tablet Mini apresentado no início do ano. Mantendo o elogiado design de seu antecessor, o Mini Quad traz como principal mudança um hardware mais potente graças ao novo processador Intel Atom quad-core da família Bay Trail-T, que promete um desempenho acima da média, especialmente em gráficos. Confira nossas primeiras impressões sobre o tablet.
Positivo lança híbrido com Windows e tablet Android com chip Intel quad-core
Hardware
O poder de processamento é o atrativo principal do Mini Quad e ele faz questão de deixar isso já no nome. O chip Intel Atom quad-core Z3735E estreia em tablets no Brasil com a promessa de melhorar 16% a performance gráfica da geração passada, e os resultados nos testes são bons.
Durante o uso rápido, o Mini Quad foi capaz de desempenhar sem falhas ao rodar jogos como Jetpack Joyride e Angry Birds, além de dar fluidez na transição de telas do sistema. Não é possível falar muito antes do review completo, mas o aparelho se mostrou promissor ou, no mínimo, melhor que o antecessor Positivo Mini – ambos são quad-core, mas o Intel promete mais potência com clock (frequência que o processador roda) de até 1,83 GHz.
O tablet tem 8 GB de armazenamento interno e 1 GB de RAM. Um ponto baixo é a ausência de conexão 3G, o mesmo defeito do seu antecessor – o produto vem só com Wi-Fi, além de Bluetooth 4.0. Já a tela tem a conhecida qualidade da tecnologia IPS. Ela não chega a ser de alta resolução, mas oferece a mesma quantidade de pixels do que o iPad Mini, 1024 x 768 pixels.
A câmera recebeu upgrade e, claramente, faz fotos melhores usando um sensor de 5 megapixels da lente traseira. Não há flash LED, o que significa que seu uso é limitado a ambientes bem iluminados. Na frente, continua a câmera com a resolução mínima VGA, que deve dar conta de chamadas de vídeo de quem não é tão exigente com imagens de alta qualidade.
Design
O corpo do Mini Quad é exatamente o mesmo usado no Mini anterior, e isso é bom. A sensação de segurá-lo rivaliza até com o iPad, já que, atrás, há um acabamento em alumínio semelhante. Sua aparência é muito atraente e os botões são agradáveis de pressionar, resultando em um tablet que não parece ser intermediário.
Mas, ele não é o mais fino ou leve de todos. Para se ter uma ideia geral, o tablet pesa cerca de 1,5 iPads Mini e é mais espesso que o gadget da Apple também. Não há, porém, um desconforto grande nas mãos. Nas bordas, há ainda as portas micro USB e microSD, além da sempre útil mini HDMI para ver o conteúdo do tablet na TV.
Um detalhe que vale a nota é a câmera frontal disposta entre o centro e a borda do tablet, no topo. À primeira vista, parece que há algo desalinhado, mas a usabilidade do sensor da frente só poderá ser avaliada também em uma análise mais prolongada.
Software
O Android que equipa o Mini Quad é o desatualizado 4.2 (Jelly Bean), o que já desaponta logo de cara. Seguindo o que insistem em fazer os concorrentes, que competem no mesmo mercado, a Positivo deixou de lado a versão “Kit Kat” citando melhor otimização do hardware no Android “Jelly Bean”. A boa notícia é que a empresa já prometeu update para 4.4, embora não haja previsão por enquanto.
Até o próximo Melhor do Planeta
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/08/testamos-o-positivo-mini-quad-primeiro-tablet-com-novo-chip-intel-atom-quad-core.html
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