Há pessoas que, além de serem inteligentes, têm a mente voltada para o futuro, aceitam mudanças com naturalidade e foram brindadas com o dom da criatividade. Outras, embora igualmente inteligentes, vivem no presente e usam suas experiências adquiridas no passado como base para projetar o futuro. Embora aceitem as mudanças com naturalidade, não são capazes de prever as mais radicais porque lhes falta justamente a criatividade para liberar as amarras da mente e deixá-la vagar livremente no rumo do futuro.
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Eu sou assim. Descobri, ao longo destes muitos anos de vida que, burro, não sou (ou pelo menos presumo não ser). Ao longo da vida descobri que, se me derem um problema, por difícil que seja, mas cujas ferramentas teóricas para resolvê-lo existem e se eu me dedicar à sua resolução, pode demorar mas eu acabo encontrando a solução. Porém, se depender de um pingo de criatividade para “inventar” alguma coisa nova para chegar à solução, eu empaco.
Já o mesmo não acontece com meu amigo Fernando Ramos. Que há muito não vejo, mas ainda guardo na lembrança uma conversa que tivemos há talvez uns quinze anos, quando mal se começava a falar na computação em nuvem. Estávamos em San Francisco, EUA, onde fomos participar de um evento da Intel. Era uma pequena roda de três ou quatro brasileiros que conversavam após o jantar e o assunto, naturalmente, tinha a ver com computadores.
Até o próximo Melhor do Planeta
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/09/fernando-e-a-nuvem.html
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