terça-feira, 26 de março de 2013

Memória flash com espessura de um átomo pode levar aos chips flexíveis





Bom Dia!






Cientistas da Escola Politécnica Federal de Lausane, na Suíça, criaram uma unidade flash de memória a partir de molibdenita e grafeno. A pesquisa é mais um passo na criação de circuitos eletrônicos baseados em substâncias que substituam o silício, permitindo atingir mais eficiência energética e melhor desempenho.



Esquema apresenta o perfil do chip de memória flash com molibdenita e grafeno (Foto: Reprodução)
Esquema apresenta o perfil do chip de memória flash com molibdenita e grafeno (Foto: Divulgação/ EPFL)


O mesmo grupo de pesquisadores esteve envolvido, no ano passado, na produção do primeiro chip criado com molibdenita. Neste experimento a preocupação era criar transistores e componentes eletrônicos funcionais sem o uso de silício, que fossem capazes de processar dados. Já na pesquisa atual o foco foi a criação de chips de memória, como aqueles presentes no interior do celular ou de um SSD.



A molibdenita (MoS2) é uma substância com propriedades interessantes, que a fazem uma das grandes opções ao silício para o futuro da computação. Suas características estruturais permitem que se crie transistores, a base de qualquer chip, que consomem pouca energia. Combinada ao grafeno, material mais condutivo da Terra, é possível criar circuitos com a espessura medida por átomos.




Até o próximo Melhor do Planeta

Fonte: http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2013/03/memoria-flash-com-espessura-de-um-atomo-pode-levar-aos-chips-flexiveis.html

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