A rede social brasileira Book Games aposta em lojas digitais para trocas de jogos entre internautas. Na coluna Geração Gamer desta semana, conversamos com Cássio Krupinsk (34) um dos empresários criadores do site e fã de videogames como Sonic, Mario e Pac-Man. Ele nos contou sobre o tempo do desenvolvimento da rede, além de quais oportunidades de compra e de negócios as pessoas podem aproveitar na Internet.
Book Games, rede social de jogos com cara do Facebook (Foto: Divulgação)
Quanto tempo leva para fazer uma rede social de games?
“Como já detemos a tecnologia, fizemos tudo em três meses. Se ocorresse sem o apoio da Web Invest, empresa que detém a tecnologia e-commerce social network, levaríamos um ano para fazer tudo”, explica Cássio. A corporação mencionada pelo executivo fornece tecnologia pronta para plataformas de e-commerce, rede social e gateway de pagamento.
Tela inicial da rede social, sem efetuar log in (Foto: Divulgação)
Apenas três pessoas fizeram a rede social, com a estrutura necessária para montar o site. “A idéia surgiu a partir do momento que enxerguei a necessidade de um único hub de conteúdo e novidades, ou seja, nada melhor do que uma rede social que faça sentido para as empresas e fornecedores estarem nela”, explica o executivo.
Book Games terá integração tanto com o Instagram quanto com o Facebook (Foto: Divulgação)
A empresa de Cássio se baseou em dados do cenário nacional para criar sua própria rede. O mercado de games no Brasil avançou 43% em 2012 na venda de consoles frente a 2011. O mesmo mercado movimentou cerca de R$ 1 bilhão em fluxo de capital. Os negócios envolvendo jogos renderam R$ 629 milhões e cresceram 72% no ano passado. Todos esses dados usados para o Book Games são da consultoria GFK.
Trocas de jogos e descontos
“O lojista poderá vender no atacado, varejo, criar cupom de desconto, criar oferta e publicar em outras redes sociais, como Facebook, por exemplo”, diz Cássio Krupinsk. De acordo com o executivo, a empresa responsável não pode oferecer descontos nos games, já que eles são responsáveis apenas pela plataforma de negócios.
Cássio Krupinsk, empresário e criador do Book Games (Foto: Divulgação)
Os preços atraentes depende do uso que os lojistas têm com essa rede social. Com integração com o Facebook, o gamer poderá divulgar seus links para sua lista de amigos e convidá-los para entrar e também compartilhar seus jogos.
“O Book Games tem uma moeda virtual para que usuários possam comprá-la e organizar torneios, no final dessas competiçõres, haverá uma premiação para os três primeiros colocados”, revela o empresário. Ou seja, além de trocar jogos e colocar empresas em rede, o site pretende também organizar torneios virtuais.
Uma AppStore própria, voltada para desenvolvedores e gamers
“Existe uma API aberta para que desenvolvedores possam colocar seus games em nossa rede. Temos a nossa própria AppStore. Dentro dela, usuários poderão jogar e utilizar estes jogos e claro, queremos incentivar ainda mais o mercado brasileiro. Estamos a procura de grandes parcerias”, explica Cássio. "O fato de existir uma loja organizada dentro da rede social colabora com a divulgação de criadores de jogos independentes".
Venda de games e consoles na Book Games (Foto: Divulgação)
Além da integração com Facebook, Book Games integra com Instagram e LinkedIn. Para conferir dados dessa nova rede social, acesse o link.
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Fonte: http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2013/07/rede-social-gamer-aposta-em-lojas-digitais-para-trocas-de-jogos.html
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